O jogo também traz de volta o popular modo Zumbi criado pela Treyarch em “World at War” - agora em uma versão expandida - e, é claro, o modo multiplayer competitivo, com novas armas e equipamentos, sistemas de personalização e modalidades para novatos e veteranos.
PONTOS POSITIVOS
- Multiplayer excelente
- Diversão imediata
O modo multiplayer é, disparado, o principal atrativo de “Call of Duty: Black Ops II”. A Treyarch fez um excelente trabalho refinando os sistemas e modalidades conhecidos pelos veteranos da série, com novas armas e equipamentos e um sistema de personalização que permite explorar e construir uma classe adequada ao estilo de cada jogador.
É preciso aceitar que “Black Ops II” não é um jogo de guerra, como “Battlefield 3” ou “Ghost Recon”. É um jogo de tiro com uma roupagem militar, um descendente direto de “Counter Strike” e de outros tiroteios ‘arcade’ do passado. O trabalho em equipe e a comunicação rendem sim, alguma vantagem, principalmente em modalidades como Captura a Bandeira, Dominação, Demolição e a excelente Baixa Confirmada, mas você pode partir para um mata-mata desenfreado e se divertir tanto quanto um time bem organizado.
- Em busca de inovação
- Campanha irregular
- Não saia do roteiro!
- PONTOS POSITIVOS
- Multiplayer excelente
- Diversão imediata
- Em busca de inovação
- Pacote completo
- Versão brasileira
- A volta dos mortos-vivos
- PONTOS NEGATIVOS
- Campanha irregular
- Não saia do roteiro!
Em “Black Ops II” a Treyarch tentou um feito raro na série “Call of Duty”: inovar. A última vez em que a franquia passou por mudanças dignas de nota foi no primeiro “Modern Warfare”, da Infinity Ward, quando se tornou o fenômeno comercial que é hoje.
Ao levar “Call of Duty” para o futuro, a Treyarch não realiza uma mudança tão drástica. Em vez de se apoiar na ambientação, a produtora tenta introduzir novos ingredientes, como os múltiplos finais e ocasionais escolhas para o jogador. Também há missões paralelas na campanha, cujo desfecho afeta, minimamente, o desenrolar da aventura de Mason e sua turma de super-soldados.
Ao levar “Call of Duty” para o futuro, a Treyarch não realiza uma mudança tão drástica. Em vez de se apoiar na ambientação, a produtora tenta introduzir novos ingredientes, como os múltiplos finais e ocasionais escolhas para o jogador. Também há missões paralelas na campanha, cujo desfecho afeta, minimamente, o desenrolar da aventura de Mason e sua turma de super-soldados.
PONTOS NEGATIVOS
Com “Black Ops II” a Treyarch tenta renovar a grife “Call of Duty”, introduzindo vários novos elementos tanto ao multiplayer quanto na campanha solo. E por mais que tenha seus bons momentos, essa deve ser a aventura mais fraca da série desde “World at War”.
Você constantemente vai se deparar com falhas na Inteligência Artificial, seja nos seus colegas de esquadrão ou nos inimigos. É comum, em alguns estágios, ver inimigos parados, esperando você se aproximar – mesmo quando você já está do lado deles.
Você constantemente vai se deparar com falhas na Inteligência Artificial, seja nos seus colegas de esquadrão ou nos inimigos. É comum, em alguns estágios, ver inimigos parados, esperando você se aproximar – mesmo quando você já está do lado deles.
Por fim, durante a campanha, “Black Ops II” tira você do controle vezes demais em alguns dos momentos que deveriam ser os mais empolgantes. Todo “Call of Duty” tem uma ou mais cenas em câmera lenta, em que você só precisa apontar e atirar no alvo. Em “Black Ops II”, você só precisa assistir algumas dessa sequências, em primeira pessoa mesmo, o que é muito frustrante para o jogador.
RESUMINDO:
9Excelente
e
e
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